Por: Marcos Vinícius Almeida
É necessário destruir-se de vez em quando:
quebrar as rotinas, a esclerose dos dias,
drenar ferrugens, inércias, paradeza.
A vida é carrossel, dança e andança,
movimento que produz atrito,
despedaça, bambeia os alicerces;
Destruir! Destruir, por favor - renovar, criar, beleza;
-A vida é lúxuria e ascetismo:
E nada mede as coisas, senão os fins e seus começos...
Transborda e me trasporta no teu colo -
que arregasso teu ventre com pecados deliciosos,
E com razão;
Anda, destampa a cara no mundo,
Esquece as máscaras, ou pelo menos se diverte.
Aprende com os silêncios,
Incorpora a liberdade dos teus compromissos até a última gota!
Importuna as oportunidades...
Aceita viver de bambezas e safadezas;
guarda enfim, tuas pedras...
2 comentários:
Alma nua...
Numa lama imunda...
Despindo-me de pudores...
Delícia de ler...
Alma nua...
Numa lama imunda...
Despindo-me de pudores...
Delícia de ler...
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