domingo, 20 de setembro de 2009

(in) sustentável leveza



Um tanto quanto efémera e fugaz...
ando meio assim...nessa leveza libertadora, liberdade presa por amarras invisíveis, amarras de Prometeu , talvez, amarras de sentimentos, de paixões (paixão), me encontro assim presa a uma (in)sustentável leveza de ser livre, embora presa, acorrentada por ser assim passional, ativamente passional.
"Somos inocentes em pensar, que sentimentos são coisas passíveis de serem controladas. Eles simplesmente vêm e vão, não batem na porta, não pedem licença. Invadem, machucam, alegram. São imprevisíveis e sua única regra é a inconstância total. É irônico que justamente por isso, eles sejam tão perfeitos."

3 comentários:

Marcos Vinícius Almeida disse...

A maldita perfeição só dura um segundo, leve feito uma pluma, mas o peso gigantesto que carregamos depois, o desejo ser aquele maltido momento um quarto de segundo só, é infinito. E tudo isso é o melhor que podemos ter.

Raquel disse...

é porque no fim da contas a gente percebe que a nossa felicidade não é feita de grandes coisas, ela é feita pelos detalhes de cada momento bom e intenso das nossas vidas.

ps:meu existencialismo ainda me mata de vergonha.

Manoela disse...

Minha Hermana...